FACULDADE CENECISTA DE OSORIO-FACOS
A contação de histórias como auxílio à prática
pedagógica
Mirian Solange Roque
da Silva[1]
Ms.
Anilda Machado de Souza[2]
INTRODUÇÃO
1.1 Relevâncias do tema
Quando as crianças chegam à escola nos
seus primeiros dias, percebe-se logo a ansiedade de aprender a escrever, mas
logo se deparam com a dificuldade de assimilar esse novo conhecimento.
Trabalhar a ansiedade, a autoestima, estimular o interesse pela leitura e
escrita têm sido o objetivo do professor, apresentando conteúdos diferentes que
se interligam entre si, levando as crianças a acreditar em suas capacidades e
vivenciarem novas experiências, iniciando assim a construção da leitura e
escrita.
Diante das muitas
expectativas dos alunos, o papel do professor nessa nova etapa de suas vidas é
fundamental, pois apresentar a leitura e a escrita representa um desafio a ser
vencido dia a dia. Conforme Piccoli; Camini apud
Ferreiro, (2006, p.19): “Alfabetizar não uma tarefa para ser feita em um ano,
mas ao longo da escolaridade”.
Portanto este estudo
se desenvolve em uma turma de segundo ano do Ensino Fundamental, de uma escola
municipal da cidade de Tramandaí, localizada no litoral norte do Rio Grande do
Sul, durante o ano letivo de 2015, com a finalidade de observar o
desenvolvimento de cada aluno envolvendo o processo de leitura e escrita
utilizando a contação de histórias.
1.2 Problema e sua
delimitação
Este projeto propõe investigar a
seguinte questão:
Como a contação de histórias, influencia
a leitura e escrita da turma de segundo ano?
1.3 Justificativa
No inicio do ano o professor
pergunta-se: - Por onde iniciar? Por isso é fundamental observar a turma, tendo
em vista perceber o desenvolvimento de cada criança, o tempo de aprendizagem de
cada uma, a sua forma própria de se expressar, suas percepções matemáticas e de
se relacionar com o saber.
Considerando práticas realizadas,
anteriormente com esta turma, na aplicação de atividades lúdicas utilizando
diferentes portadores de textos, histórias e jogos constatou-se que as crianças
aprenderam com facilidade. Ao invés copiar as crianças investigaram, usaram a imaginação,
fizeram questionamentos sobre os conteúdos das aulas relacionando as suas
experiências.
A leitura nos anos iniciais é um
processo a ser construído, pois as crianças ainda estão descobrindo o mundo da
leitura e da escrita. Muitas vezes o aluno
não quer estar ali, copiar tarefa do quadro, escrever o nome dos desenhos. Ele
quer brincar. Porque são crianças e a infância deles é agora. É preciso que o
professor saiba dosar um pouco de tudo. Disciplina, escrita, leitura, tarefas,
conversas, jogos, brincadeiras... Alfabetização é troca, é experiência, é
descoberta. Solé (1998 p,32) salienta a “necessidade do ensino dessas
estratégias por meio de leitura
compartilhadas entre alunos e professores”. Apresentar historia para as
crianças, trabalhando diferentes portadores de texto, libera a imaginação e a
criatividade, levando o aluno a aprender a se comunicar com o ambiente social.
Para tornar este processo de leitura e
escrita mais prazeroso e significativo, esta pesquisa pretende analisar a
aprendizagem dos alunos no decorrer do projeto “Cabe na Mala” que visa
incentivar o aprendizado da leitura e escrita através da contação de histórias.
1.4 Objetivos
1.4.1
Geral
·
Identificar os
avanços na leitura e escrita dos alunos da turma de segundo ano no decorrer do
projeto “Cabe na Mala”.
1.4.2 Específicos
·
Investigar a
influencia de contação de história na leitura e escrita dos alunos da turma de
segundo ano
.
·
Descrever avanços de
leitura e de escrita de cada aluno da turma evidenciados no projeto “cabe na
Mala”
·
Apontar dados teóricos sobre processo de
leitura e escrita envolvendo crianças do segundo ano, considerando estudos de
Ferreiro.
2
REFERENCIAL
TEÓRICO
Trabalhar com contação de histórias
nos anos iniciais é ir muito além da linguagem já conhecida pelas crianças,
como por exemplo; “era uma vez, em um reino distante”... essa expressão elas
aprendem mesmo antes de vir para escola.
O uso de histórias, assim como cartas,
convites, bilhetes, notícias, regras de jogos, contos despertam o interesse das
crianças para a leitura. Também é de
suma importância para a criança nesse processo, envolver os familiares, pois
suas vivências auxiliam na construção de conhecimentos. Segundo o PCN de Língua
Portuguesa (2007,p.54) “Se a escola pretende converter a
leitura em objeto de aprendizagem, deve preservar a sua natureza e sua
complexidade, sem descaracterizá-la. Isso significa trabalhar com a diversidade
de textos existentes”.
Com o uso de diferentes portadores de texto, a criança passa a experimentar novas formas de
escrita amplia sua forma própria de se relacionar com o meio onde vive, integrando-se assim
no meio social e construindo seu espaço no mundo.
As histórias, os contos de fadas e as fábulas auxiliam a criança tanto
na escrita como na leitura. Assim, a
leitura de histórias,
É uma
possibilidade de descobrir o mundo imenso dos conflitos, dos impasses das
soluções que todos vivemos e atravessamos... É ouvindo histórias que se pode
sentir também emoções importante como a tristeza, a raiva, a irritação, o bem
estar, o medo, a alegria, o pavor, a insegurança, a tranquilidade e tantas
outras mais, e viver profundamente tudo o que as narrativas provocam em quem as
ouve. ( ABRAMOVICH, 1997,p. 17.).
4
METODOLOGIA
Esta
pesquisa, por meio de um estudo exploratório, como a contação de histórias,
influencia a leitura e escrita da turma de segundo ano.
Os
dados coletados constam do relato
das aulas desenvolvidas junto ao Projeto “Cabe na Mala” e de descrição de
evidências de como ocorrem os avanços na leitura e escrita dos alunos desta
turma. Semanalmente, os dados desta
prática serão registrados em portfólio reflexivo a fim de compor o conjunto
de elementos a serem analisados nesta
pesquisa.
Na
aplicação da prática do projeto
“Cabe na Mala”, cada aluno receberá uma sacola com um livro de
história infantil e um caderno de atividades com tema de cada história contada
naquele dia. Semanalmente ocorrerá a troca dos livros entre eles.
No final do projeto será realizado um informativo
sobre as atividades realizadas com a turma para ser distribuído na feira
literária da escola e exposto no corredor da escola um cartaz confeccionado
pelos alunos.
A
analise dos resultados será registrado em portfólio reflexivo no final de cada aula
desenvolvida.
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CRONOGRAMA
Atividade 1
Data: 04/08/2015
Contar a
história
Cabe na
mala de - MACHADO (1988)
Mala de
surpresa contendo um livro para que os alunos possam tentar adivinhar. Criar
todo um clima de curiosidade.
O que vocês
acham que tem dentro desta mala?
Se você for
viajar, o que poderá levar nesta mala?
Eu também
vou viajar. Mas na minha mala eu vou levar varias coisas. E você, o que vai
levar?
Assim que
descobrirem que há um livro na mala, abrir o livro para os alunos. E conforme
desenrola a história vai sendo retirado os personagens e objetos da história.
Atividades
sobre a história que foi contada
|
Portfólio 1 - registro por escrito e com
imagens
A apresentação da
mala despertou a curiosidade dos alunos, depois de muitas tentativas de
descobrir o que havia dentro, chegaram à conclusão que era melhor ouvir a
professora. Logo a professora iniciou a contação, conforme se
desenrolava a história, os personagens
surgiam de dentro da mala. Os alunos ao verem o livro sendo folheado
liam o texto, assim que a página era trocada, mas percebeu-se que nas
atividades individuais com o texto não tinham tanta rapidez, ficavam por
certo tempo lendo as frases até entender o que pedia o exercício. No final da
aula a professora permitiu que eles abrissem a mala e brincassem com os
personagens e objetos da história.
O que cabe na mala? Na mala das nossas crianças cabe muita
coisa. Cabem as brincadeiras, amigos, família, imaginação, histórias, fábulas,
as atividades. Cabe também o medo, dificuldade, angústia, incerteza... Porque
isso também mora nas crianças, e como destaca Rego (1995, 29.): “A criança vai
construindo seu conhecimento através do contato com as pessoas e com os
objetos”.
A
ação de contar histórias aparece como ferramenta lúdica não somente para hora
do conto ou da leitura, mas na sala de aula, como metodologia que enriquece a
prática docente, ao mesmo tempo em que favorece conhecimentos e aprendizagens
múltiplas.
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Atividade 2
Data:11/08/2015
Conversa informal, sobre as atividades
que foram realizadas da história anterior.
Contar a historia do Retalhinho Branco – PORTILHO ( 2012)
Tirar da mala retalhos coloridos conforme
as cores forem apresentadas na história.
Montagem da história com retalhos,
atividades de escrita e leitura.
Trocar as atividades da sacola para ser
feitas durante essa semana.
|
Portfólio 2 – registro por escrito e com
imagens
Os alunos ficaram
curiosos diante da mala, queriam descobrir o que havia dentro. A professora
iniciou perguntando sobre a aula anterior, eles contaram as historias que
leram nos livros que havia dentro da sacola literária e que tinham trocado
com os colegas. Então, iniciou a contação da historia, “O Retalhinho Branco”
( Maria Helena Portilho, 2012), (foto 4)apresentou
cada pagina, chamando atenção para ilustração/cores, depois recontou a história
para que eles fossem escrevendo as cores na ordem das páginas,
Contemplar as crianças lendo e escrevendo de
forma autônoma, desperta o prazer de ensinar. A partir
da ideia de que os alunos que ouvem e
imaginam as histórias são leitores em construção, é aí que surgi a ludicidade
na arte de contar histórias. Como explicita Villardi (2005, p. 81):
Se a criança
brinca, ela também é capaz de descobrir o lado lúdico do livro, encantando-se
com as surpresas que lhe estão reservadas a cada virar de página. Sendo
assim, quanto mais cedo à criança tiver contato com livros, melhor; e quanto
mais for capaz de ver no livro um grande brinquedo, mais fortes serão, no
futuro, seus vínculos com a leitura.
Apresentar o
livro a criança desde bebe faz com que ela aproxima-se do mundo da leitura.
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Atividade 3
Data:18/08/2015
Conversa
informal sobre a história da semana anterior com a leitura do diário
Contagem da
história Festa no Céu-
LAGO (1994)
Tirar da mala
alguns instrumentos enquanto conta a história.
Preparar um
convite para a aula da próxima semana.
Trocar as
atividades da sacola
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Portfólio 3 -
registro por escrito e com imagens
Ao contar a história Festa no Céu (Angela Lago, 1994), foram tirados de
dentro da mala instrumentos musicais e animais que representavam os personagens
da história como: pássaro e tartaruga. Isso provocou a imaginação dos alunos,
pois as fábulas tornam a contação
agradável. De acordo com Lima:
A fábula é uma
narração alegórica, cujos personagens são, geralmente, animais, e que encerra
em uma lição de caráter mitológico, ficção, mentira, enredo de poemas,
romance ou drama. Contém afirmações de fatos imaginários sem intenção
deliberada de enganar, mas sim de promover uma crença na realidade dos
acontecimentos. A fábula seria, portanto, uma narração em prosa e destinada a
dar relevo a uma ideia abstrata, permitindo, dessa forma, apresentar, de
maneira agradável, uma verdade que, de outra maneira, se tornaria mais
difícil de ser assimilada (LIMA; ROSA, 2012).
Segundo Fernandes
(2001), fábula é um gênero que, como tantos outros gêneros narrativos,
registra as experiências e o modo de vida dos povos. Seu objetivo é provocar
reflexões quanto a valores, tais como respeito, diferenças, amizade,
companheirismo, dentre outros.
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Atividade 4 Data:25/08/2015
Conversa informal
sobre a semana anterior
Contar a
história O carteiro chegou de AHLBERG (2007)
Tirar da
mala cartas, cartões postais, papeis de cartas e outros para a exploração dos
alunos.
Realizar
tarefas de escrita
Escrever
uma carta para seus pais e a professora coloca no correio. ( se possível
leva-los até o correio ou convidar um carteiro para recolher as cartas).
Trocar as
atividades das sacolas
|
Portfólio 4 - registro por escrito e com
imagens
Na historia “O carteiro Chegou” (Janet e
Allan Ahlberg, 2007), há diversos portadores de texto, desde uma
carta pedindo desculpas, passando por cartão postal, anúncio de magazine e
até mesmo ofícios de editoras e advogados. Apresentar esses portadores para
as crianças fez com que elas descobrissem o vasto mundo da escrita, pois no
cotidiano conhecem somente o carteiro, aquele que entrega as contas de água e
luz. Após a contação da história a professora retirou da mala diferentes
modelos de envelopes, papéis de cartas e cartões postais para que as crianças
manuseassem. Depois passou a trabalhar
como se escreve uma carta e cada aluno escreveu uma para alguém de sua
família. Oportunizar aos alunos a escrita de uma carta para um familiar, fez
com que as crianças expressassem seus sentimentos de uma forma diferente, Logo
após a professora colocou as cartas no envelope e escreveu o endereço, selou
e partiram para a saída a campo. No correio foram recebidos pelo gerente que
acomodou todos os alunos em cadeiras na recepção. Duas funcionarias
explicaram todos os funcionamentos do Correio e em seguida os alunos colocaram,
um a um, a sua cartinha na caixa de coleta. Depois foram recebidos em
outro prédio onde fazem a distribuição das correspondências, conversaram com
os carteiros, descobriram como são separados os objetos das cartas, visitaram
todas as salas do prédio até o almoxarifado, fizeram muitas perguntas e
distribuíram doces para todos os funcionários.No final registraram o passeio
com foto de toda a turma.
Trabalhar portadores com o livro “O
carteiro chegou”, levou as crianças a relembrarem alguns contos de fada, pois
os personagens que receberam as cartas eram seus conhecidos. Conforme (ABRAMOVICH, 1997, p15. ): “Por lidar com
conteúdos da sabedoria popular, com conteúdos essenciais da condição humana,
é que esses contos de fadas são importantes, perpetuando-se até hoje.”
Contar histórias e explorar portadores de
textos diferentes nos leva a observar a facilidade das crianças ao escreverem
uma carta, apesar de serem apenas textos curtos, esse tipo de desafio mexe
com os alunos e faz com que eles percebam a importância de escrever o que
sente ou pensa para alguém que
recebera aquilo que foi expresso no papel.
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Atividade 5 Data:01/09/2015
Conversa informal com recursos para lembrar a
história da semana anterior
Contar a história o jornal de AUERBACH (2012)
Tirar da mala alguns recortes de jornais e falar
sobre o gênero textual usado.
Trabalhar a imaginação conforme o texto.
Organizar o varal das histórias escritas nos
diários e formular um informativo das atividades realizadas para que levem
para casa dentro da sacola literária junto com uma carta ou bilhete das
professoras que lês conhecem na escola.
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Portfólio 5 - registro por escrito e com
imagens
Apresentar o jornal aos alunos
foi o último objetivo do projeto cabe na mala. Cada aluno recebeu um jornal. A professora falou sobre a capa, as divisões das manchetes e abriu a mala
retirando de dentro um livro chamado “O jornal”
(Patrícia Auerbach,2012)este livro não tem palavras e as crianças
usaram a imaginação para contar a história vendo apenas figuras, logo após
recortaram dos jornais palavras com sílabas solicitadas pela professora.
Depois de completarem as tarefas a professora lançou o desafio de sugerirem
um nome para o informativo da turma para ser distribuído na feira literária realizada
na escola. Depois de vários nomes sugeridos chegaram a um consenso que o jornal
seria chamado de “Informativo 21”, dando ênfase ao número da turma.Trabalhar
com um livro sem palavras, apenas com gravuras desperta a criatividade de
modo ágil e vivo, pois quando não tem o texto o aluno remete-se a história e
tem a certeza de vivencia-la.
Esses livros (feito para crianças pequenas, mas que podem encantar aos
de qualquer idade) são, sobretudo experiências de olhar...De um olhar
múltiplo, pois se vê com os olhos do autor e do olhador/leitor, ambos
enxergando o mundo e os personagens de modo diferente, conforme percebem esse
mundo.( ABRAMOVICH, 1997,p.33 ).
A
contação de histórias alcança diretamente o imaginário infantil, incentiva o
gosto e o hábito da leitura, a ampliação do vocabulário, da narrativa e de
sua cultura.
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6 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
Ao
termino deste projeto analisando os dados registrados nos portfólios,chega-se a
conclusão que a contação de história aplicada com praticas pedagógicas para
leitura e escrita, desperta nos alunos o interesse por
portadores que ainda não haviam sido revelados no mundo da escrita.Trabalhar
com histórias diferentes a cada aula e apresentar tarefas lúdicas para a
escrita e praticar a leitura através das mesmas, abriu a oportunidade da
conquista de escreverem sozinhos e também de entenderem o que leram quando
receberam uma carta,
Considerações
O
desenvolvimento deste projeto despertou a criatividade e a imaginação dos
alunos, no inicio quando receberam as sacolinhas com os livros ficaram alegres
como toda criança que recebe um presente. Percebeu-se que eles queriam falar
sobre o que estavam descobrindo e contar as histórias dos livros que leram, pois
muitos deles no inicio do projeto não liam sozinhos. Mas fazer as trocas dos
livros não foi uma atitude aceita de primeira, a professora teve que convencer
da boa oportunidade de ler histórias diferentes e que não deveriam ser egoísta.
A cada história contada os alunos foram
mudando e a curiosidade a cada aula aumentava, quando a professora chegava com
a mala logo surgiam perguntas: - O que tem dentro da mala hoje?
Iam
mudando-se também os portadores usando as histórias e as crianças iam
conhecendo novas possibilidades de escrita e de leitura, escrever uma carta
talvez seja uma oportunidade oferecida somente em sala de aula, pois esta é a
geração dos e-mails e redes sociais, mas ficou claro a emoção das descobertas
no dia da visita aos correios para postarem suas cartas, e o melhor é que eles
não sabiam que receberiam uma carta que as professoras escreveram.
REFERÊNCIAS
AUERBACH, Patricia, São Paulo, (2012)
AHLBERG, Janet & Allan, O Carteiro Chegou. 1ª ed. São Paulo: Melhoramentos, 2007.
ABRAMOVICH, Fanny. Literatura
Infantil: gostosuras e bobices. 4.ed. São Paulo: Scipione, 1997.
LAGO, Ângela, A FESTA NO
CEU. 17 ed. Belo Horizonte1994.
LIMA,
Renan de Moura Rodrigues; ROSA, Lúcia Regina Lucas. O uso das fábulas no ensino
fundamental para o desenvolvimento da linguagem oral e escrita. CIPPUS -
Revista de Iniciação Científica do Unilasalle, v. 1, n. 1, maio, 2012.
MACHADO
(1988),
PCN de Língua Portuguesa, Piccoli; Camini apud Ferreiro, (2006, p.19)
PORTILHO ( 2012), <http://pedagogaelisabete.blogspot.com.br/2013/02/sequencia-retalhinho-branco.html. Acesso em: 29 ago. 2015.
TASSI, Adelaide da Rosa. A
importância da literatura infantil para o
desenvolvimento
e aprendizagem da criança.
Porto Alegre: [s.n.], 2002. Disponível em: <http://br.geocities.com/ciberliteratura/literinfantil/adelaide.htm..
Acesso
em: 27 jul. 2015.
VILLARD, Raquel. Ensinando a
gostar de ler e formando leitores para a vida inteira.2ª Reimpressão:
Qualitymark/Dunya. Rio de Janeiro, 2005 .